No volume 1 – Os
pesadelos de Naomi levam a jovem flautista a busca ajuda de um misterioso psicólogo.
Ishikura, um inspetor de polícia, investiga o caso de uma múmia sem cabeça em
um apartamento vazio. E Yuki, após um intercambio problemático, se torna o
maestro substituto de um musical prestres a entrar em cartaz. Quando as histórias
se entrelaçam, abrem-se as cortinas de uma tragédia inimaginável ....
No
volume 2 – Naomi é diagnostica com
amnesia parcial, e teme o que o passado esquecido esconde. O retorno de Yuuki,
ameaça levar a ruina a relação entre Tamaki e Akiho as vésperas de seu
casamento. E a investigação do caso da múmia decapitada faz Ishikura ir atrás de
uma suspeita de nome muito curioso ... Os sete dias de suspense chegam ao
segundo volume.
No volume 3 - Para descobrir quem é o
“Takumi” de quem não se lembra, Naomi retorna à faculdade de música ao lado de
Matsuzaki – o mesmo lugar para onde apontam as suspeitas de Ishikura. E Akiho,
investigada pelo inspetor, recorre a Yuuki… Os laços que se formaram começam a
se distorcer, e a verdade está próxima de vir à tona!
No volume 4 - Quando
mais uma vida é tirada, o frágil equilíbrio que se mantinha por um fio começa a
desmoronar. O desespero toma conta dos músicos, antigos acordos são quebrados e
a desconfiança se transforma em violência. Finalmente, todos os mistérios
arquitetados pelo Maestro são revelados… E, ao final de uma semana, fecham-se
as cortinas sobre esta angustiante história.
Opinião:
O Maestro provou que Kaminaga Manabu é de fato um ótimo roteirista.
A forma como ele envolve cada um dos personagens é realmente tentadora a querer
saber o que vai acontecer no próximo volume. E então somos apresentados a um
grande número de personagens que acabam todos ligados em um só ponto. Um ótimo
título pra quem busca um mangá curtinho assim.Em relação ao
suspense que movia a história, todas as respostas foram satisfatórias e nada
deixou a desejar. As reviravoltas foram surpreendentes sem serem forçadas. Enfim,
O Maestro me surpreendeu positivamente, foi um dos melhores mangás que li no
ano que passou. A arte do mangá me lembrou muito do mangá de Yakumo, outro que
também acompanho. Nesse mangá os autores souberam tirar proveito da antipatia
das personagens principais, fora o charme de algumas cenas e de coisas que poderiam parecer um buraco
imenso – como a falta de profissionalismo de alguns protagonistas – e na
verdade era um detalhe crucial para a história.
Voltei aqui só ver a opinião q vc deu :) Ficou boa,,,aumentou ainda mais minha vontade de ler :) pode me enviar os seus,Obrigado
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